É verdade! Chegamos ao nosso décimo terceiro post! E que assunto melhor para tratar nesse post do que a superstição?!
(E prestem atenção: é superStição, e não supertição. Da segunda forma, você estaria falando de um “super-negão”.)
Bem, eu queria deixar esse post para uma sexta-feira, mas para manter a posição de 13º post, isso significaria uma semana sem posts, o que não daria certo. Então vai hoje mesmo:
Para começar nosso post, vamos a uma rápida definição que o nosso querido Pai-dos-Burros, Aurélio, nos dá sobre superstição:
superstição
[Do lat. superstitione.]
Substantivo feminino.
1.Sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes; crendice.
2.Crença em presságios tirados de fatos puramente fortuitos.
3.Apego exagerado e/ou infundado a qualquer coisa:
A moça tem a superstição do número treze.
Dá pra perceber que superstição não é lá muito levada à sério não, né?!
Mas é fato que todo mundo, pelo menos uma vez na vida, já se pegou entrando em algum lugar com o pé direito, fazendo figa, batendo na madeira, ou “pegando no verde”.
E um povo em especial, muito supersticioso, é o povo brasileiro. É comum ouvir que nós, brasileiros, somos um povo muito supersticioso. E nós somos! Superstição é algo que passa de pai para filho, de avô para neto… E principalmente considerando que muita gente por aí tem o tal “parente de interior” para chegar com alguma superstição.